Um estudo realizado na Presidência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) visa reajustar os subsídios dos 240 juízes que atuam nas diversas Comarcas do Estado - uma proposta que poderá impactar os cofres do Poder Judiciário em pelo menos R$ 5,1 milhões/ano. A iniciativa, da presidência do TJ-RN, visa reduzir a diferença entre os subsídios das diferentes entrâncias e é posta em discussão como sendo o pleito financeiro mais antigo da magistratura estadual. Atualmente um juiz em início de carreira (que recebe a nomenclatura de substituto) recebe 10% do total do subsídio do colega de patamar superior (ou de 1ª entrância - a carreira segue até a 3ª) e assim se sucedem as diferenças salariais dos magistrados até que se chegue no teto remuneratório da magistratura estadual, que é o salário base de R$ 24.117,64 de um desembargador . O pleito é para que essa diferença seja reduzida para 5%.

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