sábado, 17 de setembro de 2011

Mensagem fajuta circula em Carnaubais, diz Aluizio Lacerda

Neste exato momento circula pelas ruas da cidade um carro de som volante, propagando uma mensagem fajuta de um embuste que não mede palavras nem analisa o rídiculo papel que pretende implantar em Carnaubais.

Antes de ser alguma coisa neste municipio, sem ter representatividade eletiva, nem no legislativo, nem no executivo, sem ter cidadania nata, nem adquirida, nesta cidade; seu domicilio eleitoral feito recentemente poderá ser constestado judicialmente, mas já chega com ares provocativos, querendo ser rolo compressor, pasando por cima de tudo que encontrar a sua frente, sem respeitar  limites, nem valores.

O empresário faz um desprezivel proselitismo, usando uma retórica leviana como forma da iludir alguém.

Hoje fui surpreendido com um telefonema de uma pessoa pela qual, por um dever de respeito próprio não vou revelar sua identidade, mas para segurança do meu oficio, gravei e salvei a conversa.

 Depois reproduzi em caixa alta sua trasnferência pra outro celular, não sei até que instância esses questionamentos irão chegar.

O interlocutor, pedia pra que deixasse o nome dos Postos Diniz de fora dessa celeuma politica.

 Fiz a seguinte contraproposta, dissociem a propaganda politica feita pela empresa do rótulo direcionado ao amigão, que deixarei de falar no assunto, mas enquanto não houver recúo por parte do segmento intruso, não haverá rendição da nosssa parte, é uma questão de dignidade, honra patriótica, principio de naturalidade, bem diferente do quem vem de fora, querendo ditar normas e poder em nossos próprios limites.

O telefonema me afirmava que o empresário fala da empresa comercial indevidamente, seu proprietário tem outro nome, apesar do vinculo familiar existente, sendo maior, idôneo, uma coisa nada tem com a outra.

Apesar das semelhanças, afinidades, consanguineas, perante a lei, ambos são pessoas totalmente diferentes, a publicidade feita a viva voz por Dinarte Diniz é uma apropriação indébita do que não lhe pertence, isso foi o que me assegurou o telefonema recebido.

Se querem o meu silêncio eliminem a propaganda associada da empresa ao pré candidato, caso contrário, vamos continuar a peleja até que a justiça estabeleça parâmetros de ordenamento nas questiúnculas em xeque.

Bem que o nosso Hino deveria estar isento deste ridiculo bafafá, proposto pelo pré candidato que ainda não sei de quem.

Palavras do blogueiro Aluizio Lacerda

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