O que a sociedade Carnaubaense sabe e faz bastante tempo, tem outra realidade.
Quando Dinarte Diniz abriu na cidade seu primeiro empório comercial, o nome de fantasia estampada no frontispicio do prédio da loja, era com a transparência de Galeria Diniz.
O estranho era sua razão social em nome de Gilson Peixoto, um preposto dos negócios do empreásrio na cidade.
Outro fato que me faz indagar a veracidade dos fatos revelados, me trás a tona uma conversa telefônica com o filho do pré candidato, o lojista Wild Diniz, na ocasião o jovem empresário me pedia pra deixar de citar o Posto Diniz como se fosse uma propriedade do seu pai.
Wild foi taxativo em afirmar, "esse posto é meu, nada tem haver com papai".
Depois de conhencer melhor os fatos, apenas respondí, que ele procurasse desvincular a imagem que tentavam massificar, dando ao seu pai o rótulo de "Amigão", cujo publicidade estava sendo veiculada na semana do sorteio da familia como sendo um ato promovido por Dinarte Diniz, propeietário do Posto.
Alguém está mentindo nesta história, resta saber quem, na verdade está vendendo gato por lebre.
O Posto Diniz é de quem na verdade? Sendo ambos idôneos, maiores perante as instituções, como receita federal, fisco estadual etc, porque suas empresas tem sempre um terceiro como titular?
Apesar de um ser pai e o outro ser filho, são pessoas diferentes perante a legislação e suas obrigatoriedades.
O blog e a sociedade refuta literalmente a politica de baixaria que Dinarte Diniz argumentou no programa Panorama do apresentador Rodrigo Medeiros, com relação ao funcionamento do hospital, coisa de gente sem estatura moral, prova cabal de que, não tem envergadura pra assumir os destinos de uma coletividade.
Aluizio Lacerda
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