A idéia é conter o desgaste político na Esplanada sem promover mudanças bruscas, nem desalojar partidos que compõem a coalizão, nessa temporada de sucessão municipal.
Depois de perder seis ministros alvejados por denúncias de corrupção e um por incompatibilidade política, Dilma quer mexer menos em nomes e mais na gestão do governo, ao menos por enquanto.
Antes de sair de férias, na sexta-feira, ela deu aos auxiliares a seguinte ordem: “Não fiquem especulando sobre a reforma porque não quero que este seja o assunto do recesso”.
A cúpula do PR pediu a Dilma para trocar o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que assumiu o posto com a queda de Alfredo Nascimento, em julho.
O partido alega ter sido o único a não indicar o sucessor do ministro defenestrado e exige a substituição de Passos para se reintegrar à base aliada. Uma ala quer emplacar o deputado Luciano Castro (RR) e outra, Milton Monti (SP). Por ora, Dilma resiste.
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