O material do semanário critica Henrique Alves ao dizer citar seu "recorde de 11 mandatos consecutivos" e que ele "tinha tudo para elevar o patamar das discussões políticas no Congresso, mas se especializou no caminho viciado do loteamento de cargos públicos". "Atua, sem maior constrangimento, como portavoz do fisiologismo e sempre viu seus pedidos atendidos pelo Executivo", revela o texto.
A IstoÉ mostra que "nas últimas semanas, porém, a maré parece ter começado a mudar" e cita o caso envolvendo Elias Fernandes, que ocupava a diretoria-geral do Departamento Nacional de Obras de Combate contra a Seca (Dnocs) e que Alves garantiu "não sairia do comando do Dnocs e teve de engolir a demissão de seu apadrinhado".
Para completar, a revista ressalta que "(Henrique) viu ameaçada sua candidatura à presidência da Câmara no ano que vem". "Hoje ele é um homem muito poderoso na Esplanada. Henrique Alves é apontado no governo como o maior padrinho de vagas no segundo escalão do governo federal. São atribuídas ao deputado quase 50% das nomeações feitas para contemplar o PMDB", informa a IstoÉ.
Túlio Lemos
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