quinta-feira, 26 de abril de 2012

Estudantes da Ufersa protestam contra a falta de água e energia nas vilas acadêmicas

 
No início da noite de ontem, 25, estudantes da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) fizeram uma manifestação na entidade. Os discentes protestavam contra a falta de água e energia nas residências das vilas acadêmicas feminina e masculina.

O estudante de mestrado Sílvio Roberto informa que a vila acadêmica masculina está sem água faz algum tempo, e ontem à tarde faltou água e energia nas duas vilas. O incidente foi o estopim para a manifestação. Revoltados, os estudantes se mobilizaram em frente ao Campus Oeste da Universidade e ameaçaram fechar o acesso à instituição.

O reitor da Ufersa, Josivan Barbosa, esteve no local para tentar conversar com os estudantes e chegar a um entendimento. Na ocasião, o reitor propôs marcar uma reunião com uma comissão de alunos, para, juntos, buscarem alternativas para resolver o incidente. O encontro deverá ser realizado hoje, 26.
Sílvio Roberto informa que esta não é a primeira vez que os residentes das vilas acadêmicas passam por esta situação. Ele informa que na ala masculina são 17 casas, com 12 moradores em casa. Já na feminina são sete casas mais um prédio. No entanto, o estudante não precisou quantas alunas moram no espaço. "Todos esses estudantes estão sendo prejudicados com o problema", destaca.

Josivan Barbosa explicou que, com relação à falta de energia, o problema ocorreu devido a um caminhão que abastece a cantina da Universidade ter derrubado um poste deixando a instituição às escuras. Todavia, foi solicitado o serviço de reparo à Cosern, que ainda na noite de ontem realizou a manutenção para resolver a questão.

Quanto à falta de água, o reitor afirma que o problema na Ufersa é o mesmo que assola diferentes bairros em Mossoró. "O abastecimento da Universidade é feito pela Caern através do mesmo posso que fornece água para o Alto de São Manoel e regiões circunvizinhas. Está faltando água nessas áreas e consequentemente o problema atinge também as residências universitárias", declara Barbosa. 

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