Queremos chamar atenção do assuense, especialmente do sistema governista municipal, pra não ser pego de surpresa, quem vive a politica do municipio e região, já deu pra sentir que o trololó e o corococó cantado por Ronaldo Soares é uma carta endereçada com destino localizado, trabalhando com negativas, pensando em tornar positiva suas afirmações.
Quem conhece a argúcia politica de Ronaldo e de outros protótipos da cena eleitoral, sabe que o politico faz como regra comum, negar fatos que pretendem vê em evidência, dizer uma coisa e fazer outra é uma constante.
Muitos dão continuidade aos desejos imaginativos com retórica bem produzida como forma de ser visto ou convocado por alguém pra consolidar alguma coisa diferente.
Vamos analisar por partes o que estamos afirmando, você não sente o imediato arrependimento de Ronaldo Soares ao afirmar que o Assu precisava de uma nova geração no poder?
É claro que sua estratégia inicial fracassou, Ivan Júnior não admitiu ser a figura decorativa que Ronaldo Soares imaginou que seria posivel.
Se o que afirmamos não fosse real, verdadeiro, porque tanto chororô, tanta raiva e tanta discordância da criatura que ele implorou nas ruas pra que fosse seu sucessor?
Agora é tarde: Inez é morta, o povo obedeceu, atendeu a liderança do seu chefe, todavia, esse mesmo povão não admite a discórdia existente, esse mesmo contigente não aceita mais ser massa de manobra do seu lider anterior.
É bem verdade que o povo sabe que o nome de Ronaldo não é forte porque ele mesmo estragou, dizendo que não queria mais nada do povo assuense, que sua geração já havia cumprido sua missão e que Ivan Júnior foi por ele apresentado como a salvação do Assu.
Moral da história, Ronaldo Soares tropeçou nas próprias pernas, sente dificuldade de arranjar um candidato com potencial de enfrentar Ivan Júnior, embora, saiba que pra perder por menos, pra sair do embate derrotado com uma diferença menor, somente seu nome terá capacidade de aglutinação.
Neste contexto, está numa sinuca de bico, teme jogar por terra uma trajetória vitoriosa alçançado ao longo de 30 anos de vida pública. Mas quem sabe, quando o homem está diante das garras da onça tem que enfrentar o bicho, mesmo sabendo que pode perder o couro ou cabeça.
Muitos dão continuidade aos desejos imaginativos com retórica bem produzida como forma de ser visto ou convocado por alguém pra consolidar alguma coisa diferente.
Vamos analisar por partes o que estamos afirmando, você não sente o imediato arrependimento de Ronaldo Soares ao afirmar que o Assu precisava de uma nova geração no poder?
É claro que sua estratégia inicial fracassou, Ivan Júnior não admitiu ser a figura decorativa que Ronaldo Soares imaginou que seria posivel.
Se o que afirmamos não fosse real, verdadeiro, porque tanto chororô, tanta raiva e tanta discordância da criatura que ele implorou nas ruas pra que fosse seu sucessor?
Agora é tarde: Inez é morta, o povo obedeceu, atendeu a liderança do seu chefe, todavia, esse mesmo povão não admite a discórdia existente, esse mesmo contigente não aceita mais ser massa de manobra do seu lider anterior.
É bem verdade que o povo sabe que o nome de Ronaldo não é forte porque ele mesmo estragou, dizendo que não queria mais nada do povo assuense, que sua geração já havia cumprido sua missão e que Ivan Júnior foi por ele apresentado como a salvação do Assu.
Moral da história, Ronaldo Soares tropeçou nas próprias pernas, sente dificuldade de arranjar um candidato com potencial de enfrentar Ivan Júnior, embora, saiba que pra perder por menos, pra sair do embate derrotado com uma diferença menor, somente seu nome terá capacidade de aglutinação.
Neste contexto, está numa sinuca de bico, teme jogar por terra uma trajetória vitoriosa alçançado ao longo de 30 anos de vida pública. Mas quem sabe, quando o homem está diante das garras da onça tem que enfrentar o bicho, mesmo sabendo que pode perder o couro ou cabeça.
Aluizio Lacerda
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