Ao contrário do que possa sugerir a garantia da presidente Dilma Rousseff ao PMDB, não será pacífica a ocupação das presidências da Câmara e Senado pelo partido em 2013. Fragmentado, o PT não tem unidade para sustentar o aval do governo ao acordo, cuja aparente solidez se explica apenas pelo susto do partido com o ensaio de independência do PSB, imediatamente aproveitado pelo vice-presidente Michel Temer.
Trocando em miúdos, os dois partidos reafirmaram o acordo de rodízio no comando da Câmara depois do rompimento do PSB com o PT em Belo Horizonte e Recife, dando visibilidade à autonomia que o governador Eduardo Campos (PE) se concedeu na parceria construída com o ex-presidente Lula.
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