
“Não vamos abonar as faltas. Essa decisão foi tomada ontem, numa reunião entre eu, o consultor geral do Estado, José Marcelo, e o diretor do Itep, Nazareno de Deus. A sociedade não pode continuar sendo penalizada por um movimento reconhecido como ilegal pela Justiça. O anteprojeto de lei que trata sobre o Estatuto do Itep será analisado no tempo que for preciso, por se tratar de um documento complexo, com mais de 340 artigos. O Sinpol ficou sete meses com ele e, agora, quer pressionar o Governo a estipular prazos, usando para isso um artifício ilegal, como essa greve”, disse o Procurador.
Tribuna do Norte
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