Em pedido liminar, na primeira instância, a juíza Patrícia Gondim indeferiu a liminar. O Tribunal de Justiça reformou a decisão.
O principal argumento do advogado Carlos Gondim, que defende o Sinte, foi o fato do Estado manter cerca de 1.500 professores contratados e já renovando as negociações temporárias, enquanto os concursados aguardavam a convocação.
Tribuna do Norte
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