A busca por uma solução para o difícil quadro de seca que assola a lagoa do Piató, reuniu nesta sexta-feira, 1º de março, a prefeitura do Assú, a secretaria de estado do Meio Ambiente e dos Recursos hídricos (SEMARH) e o grupo de trabalho sobre a revitalização da lagoa que reúne ICMBio/Floresta Nacional de Assú, UERN, Emater, Associação Comunitária de Porto Piató e voluntários.
Segundo Dioclécio Cosme, “Dequinha”, presidente da Associação Comunitária de Porto Piató, o quadro da lagoa é bastante crítico. No momento, ele acredita que o leito do reservatório acumule menos de 20% da sua capacidade de armazenamento, de forma que já é possível – em alguns trechos – atravessar o reservatório apenas caminhando.
Na reunião, foi decidido que no primeiro momento, o caso será tratado com uma solução de caráter emergencial por parte da secretaria estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) visando garantir a entrada d’água para o leito da lagoa do Piató. Gilberto Jales, da SEMARH, se comprometeu com todos os presentes de enviar nos próximos dez dias uma equipe técnica do órgão com a finalidade de traçar uma alternativa de trabalho que possa atender o abastecimento da lagoa a partir do rio Piranhas/Açu.
A reunião foi complementada com uma visita ao leito do canal que faz a transposição desde o rio até a lagoa é que, no momento, se encontra totalmente assoreado, impedindo a transposição de qualquer quantidade d’água até a lagoa.
Assessoria de Comunicação PMA
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