O governo federal recuou e adiou o aumento de impostos sobre as chamadas bebidas frias, que começaria no dia 1º de junho. Nessa terça-feira (13), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que a maior tributação de refrigerantes, cervejas, energéticos, isotônicos e refrescos entrará em vigor no início de setembro, e ocorrerá de maneira escalonada.
A decisão foi anunciada depois de o ministro ter se reunido com a presidente Dilma Rousseff e, em seguida, com representantes de empresas de bebidas, hotéis e bares. O ministro afirmou que a tabela de aumento dos impostos tinha divergências e foi suspensa para ser revista. O adiamento também servirá, no momento, para evitar corte de investimentos e demissões de trabalhadores.
Alderi Dantas
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