Nas palavras da publicação, é um processo conduzido por parlamentares corruptos que dizem "estar cansados" de tanta corrupção, dominado por abusos aos direitos humanos, contra uma presidente que não é alvo de investigação alguma e não foi acusada de corrupção em benefício próprio.
A matéria, assinada por Simon Romero e Vinod Sreeharsha, cita o próprio vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) — que assumirá o lugar de Dilma caso o processo seja aprovado no Congresso Nacional —, como possível envolvido no esquema de corrupção da Operação Lava Jato.
A matéria ainda cita um levantamento do grupo de monitoramento Transparência Brasil que indica que 60% dos 594 membros do Congresso Nacional enfrentam algum tipo de acusação, como recebimento de propina, fraude eleitoral, desmatamento ilegal, sequestro e até homicídio.
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