O deputado federal Rogério Marinho (PSDB) repudiou a atitude tomada pela cúpula nacional do Ministério Público do Trabalho (MPT). Em Natal, o procurador chefe do órgão, Ronaldo Fleury, anunciou um grupo de trabalho para atuar especificamente na ação voltada contra a Guararapes e o Pró-Sertão e anunciou mais ações na justiça contra a diretoria da empresa privada.
“Deplorável a atitude da cúpula do MPT e ANPT. Ao invés de propror diálogo na ação impetrada contra a Guararapes, usam ameaças e intimidações. A principal característica constitucional do exercício do cargo de procurador do trabalho é a impessoalidade, que foi desprezada desta vez. A criação de um grupo de trabalho nacional para apoiar a ação, que se tiver êxito irá destruir empregos de 4 mil pessoas no RN, é uma guerra contra o emprego”, disse Rogério Marinho por meio das redes sociais.
O parlamentar afirmou ainda que o esperado da cúpula do MPT em Natal era não apenas a proposta por mais diálogo como, também, “o reconhecimento do erro”. Mas, “infelizmente, o corporativismo e a visão atrasada de país são mais fortes no MPT. Lamentável”, completou o deputado.
Em vídeo postado na sua página no facebook, Rogério Marinho disse que o tom usado pelos chefes do MPT e da ANPT foi de “agressividade, belicoso, de guerra”. Segndo o tucano, o órgão tenta provar “uma tese acima de qualquer coisa, mesmo que seja às custas do emprego do pai de família no interior do RN”.
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