terça-feira, 20 de setembro de 2011

Delegação do 16º BIM discutirá celebração de parceria com município para fortalecer abastecimento d'água rural

ASSÚ - O trabalho de atendimento emergencial às localidades onde o acesso à água é mais dificultoso deverá ser reforçado no município de Assú.
É o que transmite o secretário municipal de Desenvolvimento Rural, engenheiro agrônomo Paulo César de Brito que, hoje, espera discutir os termos de uma parceria institucional com este fim com uma comitiva do 16º Batalhão de Infantaria Motorizada (BIM), procedente da capital do Estado.
Segundo a informação do secretário, com o engajamento do Exército a expectativa é que o atendimento às povoações onde a água para consumo humano revela-se mais escassa seja melhorado.
Paulo Brito contou que a Prefeitura já assiste a dezenas de povoações rurais com o suprimento via carro-pipa. Para tanto, ressaltou, foi firmado um contrato com este propósito com uma empresa que cuida justamente desta prestação de serviços.
O auxiliar da Prefeitura frisou que a reivindicação para que o trabalho assistencial seja apoiado pelo Exército, que é o operador da Operação Pipa, do Governo Federal, se deu por intermédio da Comissão Municipal de Defesa Civil, entidade da qual é o presidente no contexto local.

Executivo mantém programa de acompanhamento sistemático
O secretário municipal de Desenvolvimento Rural, engenheiro agrônomo Paulo Brito, conta que o atendimento às comunidades assuenses onde há maior deficiência de água potável de boa qualidade representa uma ação contínua do poder público municipal.

Para o secretário este é um problema que ganha força a partir do início do período de estiagem para a região. "Este é um trabalho que é feito permanentemente e que é intensificado durante as épocas de estiagem", relatou.
Ainda conforme a informação dada pelo secretário, durante os períodos mais secos, o problema do desabastecimento se mostra mais acentuado em cerca de 30 povoados rurais do município, e que configura uma dimensão preocupante para o município, que mantém uma vasta área a ser atendida.
É justamente por conta do quadro crítico que se abate por sobre estas localidades que a gestão municipal se vê forçada a formalizar a decretação de situação de emergência.
O problema, segundo o relato do secretário, é observado mais comumente nas povoações rurais distribuídas nas regiões de caatinga e sequeiro do município.

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