"Não houve, não há e não haverá nunca ninguém capaz de nos intimidar", continuou o ministro. Na tentativa de demonstrar força política, Orlando Silva usou a carta para tentar exibir proximidade com a presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, as acusações têm "o objetivo final" de "derrotar o projeto inovador liderado pela presidente Dilma".
O ministro associou as denúncias de corrupção que alvejam o Ministério do Esporte à ditadura militar: "Nos tempos de terror usavam a tortura, prisão e assassinatos. Hoje, as mesmas forças usam o linchamento político, a execração pública para eliminar nossos companheiros".
Estadão
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