No Planalto, a leitura é simples: quem compra briga com Dilma Rousseff, compra briga com a base governista. Em outras palavras, além de ficar mal com o PMDB, Henrique Eduardo Alves tornou nebuloso o seu próprio projeto de presidir a Câmara, em 2013. Tudo por conta de declarações desafiadoras a Dilma que levaram o palácio a dar o golpe de misericórdia em Elias Fernandes no Dnocs. Um peemedebista traduz a situação de Alves: – Se agora que mexeram num indicado insignificante já acontece isso, imagina como será na presidência da Câmara? Ele vai mandar a mulher levantar da cadeira.
Lauro Jardim
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