Ela explicou que ainda não há previsão de quando começará a pagar os policiais militares inativos. A chefe do Executivo estadual afirmou que a queda na arrecadação gerou a demora para o pagamento do reajuste aos policiais militares inativos.
“Quando nós encaminhamos a Assembleia o projeto (do subsídio) fizemos todo planejamento para em julho pagar tudo (aos policiais militares ativos e inativos). Mas a expectativa dos recursos, em julho houve queda grande, que já havia ocorrido em maio e junho. Houve o efeito acumulado do IPI, que são repassados para Estados e município, em função da isenção de automóveis, da linha branca, de material de construção”, destacou.
Tribuna do Norte
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