A campanha de 2012, disse, refletirá na composição partidária em 2014. “Eu não acredito que a atual base política do governo se sustente, pelos conflitos em Fortaleza, Recife, Belo Horizonte, e, em Salvador, onde o PMDB é nosso aliado”, afirmou.
“Haverá na próxima eleição a perspectiva de novas alianças em torno de partidos que, se não são inimigos, também não são adversários irreconciliáveis”, declarou. Nesse cenário, disse Maia, “é impossível para o DEM uma aliança com o PT, mas com o PSB, com o PSDB, evidentemente que sim”.
Em Fortaleza, Recife e Belo Horizonte, o PSB rompeu a aliança com o PT. A cúpula petista viu na decisão um aceno de que os socialistas pretendem disputar a Presidência com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Sobre o futuro do DEM, o dirigente negou a possibilidade de extinção ou fusão do partido, após a eleição. “Se falamos em crescimento, é blasfêmia falar em fusão, seja com quem for”, declarou. “A nossa luta para sobreviver já foi ganha no passado. Por que iríamos compor agora com um partido qualquer?”, questionou o democrata.
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