"Se a operação Porto seguro não tivesse sido deflagrada, os desmandos por ela denunciados tenderiam a não ter fim. A indicação de autoridade feita pela Presidência da República, rejeitada pelo Senado e de forma inédita revista pela maioria governista, coloca o governo na obrigação de dar ao país explicações sobre a propalada influência da intimidade com o poder nos legítimos negócios da República”, diz Agripino se referindo a nomeação a cargos indicados que foi negada pelo senado mas, após pressão do ex-presidente Lula, o presidente do Legislativo, José Sarney (PMDB-AP), levou à votação novamente e governistas conseguiram aprovar.
Marcos Dantas
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