A participação do deputado federal Henrique Alves (PMDB) nas negociações que levaram a Associação Marca a assumir a administração do Hospital da Mulher de Mossoró foi novo episódio relatado pela Folha de S. Paulo na onda de denúncias contra o parlamentar que trabalha para ser eleito presidente da Câmara.
A matéria conta que a intermediação feita pelo peemedebista é investigada pela Procuradoria-Geral da República.
Os dados levados em conta são originários da "Operação Assepsia", que apontou ilegalidades nos contratos da Prefeitura do Natal com a Associação Marca.
No caso de Henrique, o nome dele foi citado por intermediar as negociações para que a Marca assumisse o Hospital da Mulher de Mossoró, o que resultou num suposto desvio de R$ 3 milhões, segundo dados de uma auditoria feita pelo próprio Governo do Estado. "O Ministério Público agora quer enviar à PGR todo o conteúdo ainda sob sigilo, que levanta suspeitas sobre a ligação do deputado com o esquema montado na gestão do Hospital da Mulher, de Mossoró (RN), inaugurado em março de 2012", diz a reportagem.
O trabalho de Henrique junto à governadora Rosalba Ciarlini (DEM) atendeu, segundo as investigações, aos interesses do lobista Cláudio Varela Fonseca.
O Mossoroense
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