A Comissão de Direitos Humanos e Minorias aprovou, há pouco, requerimento para que todas as reuniões sejam restritas a parlamentares, servidores e imprensa.
A iniciativa do presidente do colegiado, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), se justifica, segundo ele, pelas fortes manifestações que ocorrem neste momento e em todas as últimas reuniões contra o parlamentar nos corredores das comissões.
Feliciano argumentou restringir o acesso às reuniões da comissão é a única maneira de dar prosseguimento aos trabalhos.
O deputado é pressionado por colegas e movimentos sociais para deixar a presidência da Comissão, sob acusações de homofobia e racismo.
Na semana passada, dois manifestantes foram detidos, em Brasília, devido a protesto contra a permanência de Feliciano no colegiado.
Agência Câmara
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