No amanhecer do dia 31 de maio de 2014 a pista do aeroporto internacional Augusto Severo se despedia dos voos comerciais. Eram 6h27 quando a aeronave da Azul levava 45 passageiros com destino a Recife e Maceió. Antes, o último na pista com destino internacional foi um voo da TAP, com destino Lisboa, em Portugal, levando 136 passageiros. Ás 8h29 o aeroporto foi oficialmente desativado, mas até às 7h, os funcionários da Infraero ainda não sabiam como iria ser o fechamento.
As últimas passageiras a passarem pelo portão de desembarque foi a advogada Carla Câmara, 29 anos, e a bancária Rosa Dantas, 34 anos. Atrasadas para o check-in, correram para não perder a viagem para Recife. O avião as aguardava na pista. Elas conseguiram embarcar e se surpreenderam por marcar a história do aeroporto. “Somos as últimas a embarcar? Gente, que surpresa. Isso merece mesmo um registro.”, disse Carla Dantas.
As últimas passageiras a passarem pelo portão de desembarque foi a advogada Carla Câmara, 29 anos, e a bancária Rosa Dantas, 34 anos. Atrasadas para o check-in, correram para não perder a viagem para Recife. O avião as aguardava na pista. Elas conseguiram embarcar e se surpreenderam por marcar a história do aeroporto. “Somos as últimas a embarcar? Gente, que surpresa. Isso merece mesmo um registro.”, disse Carla Dantas.
Já na porta do desembarque internacional os comentários eram um só: "esse é um momento histórico. O último voo a descer no Augusto Severo". O avião vinha de Lisboa,com 249 passageiros, e ainda teve atraso de duas horas.
Nos andares apenas funcionários retirando material de suas empresas. Os táxis levaram os últimos a desembarcarem, que foi um voo internacional da TAP – Lisboa, às 4h30, e a maior parte não retornou mais ao Augusto Severo. Eram ao todo 74 carros, com o número em dobro de motorista, qeu trabalhavam no aeroporto, através de duas cooperativas. “Eu vim da rua e vou retornar para ela. Vamos ver como vamos ficar”, disse Luiz Ferreira, 60, taxista no aeroporto há mais de vinte anos.
O funcionamento do aeroporto foi normal neste último dia de atividade comercial. Na TAP houve registro de uma passageira que foi ao novo aeroporto em São Gonçalo acreditando que de lá sairia seu avião, informaram os funcionários. No entanto, ela chegou a tempo para o embarque. Na Azul cinco passageiros faltaram, mas a companhia não sabia se houve engano.
Nos andares apenas funcionários retirando material de suas empresas. Os táxis levaram os últimos a desembarcarem, que foi um voo internacional da TAP – Lisboa, às 4h30, e a maior parte não retornou mais ao Augusto Severo. Eram ao todo 74 carros, com o número em dobro de motorista, qeu trabalhavam no aeroporto, através de duas cooperativas. “Eu vim da rua e vou retornar para ela. Vamos ver como vamos ficar”, disse Luiz Ferreira, 60, taxista no aeroporto há mais de vinte anos.
O funcionamento do aeroporto foi normal neste último dia de atividade comercial. Na TAP houve registro de uma passageira que foi ao novo aeroporto em São Gonçalo acreditando que de lá sairia seu avião, informaram os funcionários. No entanto, ela chegou a tempo para o embarque. Na Azul cinco passageiros faltaram, mas a companhia não sabia se houve engano.
Tribuna do Norte
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