Com a ZPE do Assu e o perímetro irrigado do Mendubim, que podem ser complementares, a região do Vale do Açu tem tudo para virar um “polo de desenvolvimento, a afirmativa é do diretor de Infraestrutura em exercício do Dnocs, Berlan Cabral, que esteve reunido no início desta ao lado de outros diretores do Dnocs, com o prefeito do Assu, Ivan Júnior, o proprietário do terreno, Werner Jost, e o engenheiro Magela Plutarco, da VBA, discutindo uma redução da área de 1.119 hectares para 400 hectares para implantação da Zona de Processamento de Exportações (ZPE) de Assu, fato que irá eliminar a superposição de áreas da ZPE e do projeto de irrigação Mendubim, que terá investimento de R$ 500 milhões na primeira etapa e R$ 800 milhões com a inclusão da segunda etapa, e que será tocado pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs).
Projeto Mendubim
O projeto Mendubim, com área em Assú e Upanema, tem como fonte de suprimento de água a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, com capacidade de 2,4 bilhões de m³. O projeto foi dimensionado para gerar cerca de 8 mil empregos diretos e 16 mil empregos indiretos. O projeto básico para implantação do perímetro foi concluído em 2010 pelo Dnocs.
Parte da área irrigável – 2 mil hectares – pertence a assentamento do Incra e outra parte , 6 mil hectares, é do Dnocs. O projeto prevê a oferta de 637 lotes para pequenos produtores em tamanho de 4 hectares a 8 hectares; 21 lotes de técnicos agrícolas/agrônomos dimensão de 16 hectares; 12 lotes para médios empresário com tamanho unitário, e 30 lotes maiores para empresários com tamanho variável de 60 hectares a 120 hectares. Do total da área a ser ocupada, 57% se destinam a pequenos produtores e 43 para empresas.
Projeto Mendubim
O projeto Mendubim, com área em Assú e Upanema, tem como fonte de suprimento de água a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, com capacidade de 2,4 bilhões de m³. O projeto foi dimensionado para gerar cerca de 8 mil empregos diretos e 16 mil empregos indiretos. O projeto básico para implantação do perímetro foi concluído em 2010 pelo Dnocs.
Parte da área irrigável – 2 mil hectares – pertence a assentamento do Incra e outra parte , 6 mil hectares, é do Dnocs. O projeto prevê a oferta de 637 lotes para pequenos produtores em tamanho de 4 hectares a 8 hectares; 21 lotes de técnicos agrícolas/agrônomos dimensão de 16 hectares; 12 lotes para médios empresário com tamanho unitário, e 30 lotes maiores para empresários com tamanho variável de 60 hectares a 120 hectares. Do total da área a ser ocupada, 57% se destinam a pequenos produtores e 43 para empresas.
Alderi Dantas
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